As ilhas de São Tomé e Príncipe são pequenas – tão pequenas que elas estão invisíveis em muitos mapas do mundo.
No entanto, elas ficam num lugar de destaque, no meio do mundo, onde a linha imaginária do Equador atravessa o meridiano de Greenwich.
Portugal tomou posse das ilhas de São Tomé e Príncipe no início da década de 1470. As ilhas foram uma colônia importante até a sua independência em 1975. Durante os cinco séculos de domínio colonial, os Portugueses aproveitaram as terras férteis de São Tomé e Príncipe para cultivar a cana-de-açúcar, o cacau e o café, entre outras culturas. Muitos coqueiros também foram plantados naquela época, o que explica hoje a existência de cocos nas ilhas de São Tomé e Príncipe.
O português é a língua oficial do país, mas também existem três línguas crioulas nacionais: o forro, o angolar, e o lung’ie. Acrescentar que valúdo significa “coco seco” em crioulo forro.
Milhares de hectares de coqueiros foram plantados e cultivados antes da independência de São Tomé e Príncipe. Os coqueiros têm uma capacidade de auto replantação, graças ao seu fruto que é extremamente resistente às intempéries climáticas. Os ilhéus vizinhos de São Tomé e Príncipe também são abundantes em coqueiros.